E quatro mãos que matavam a saudade.
- Um dia, casa comigo?
- Caso.
- Caso.
PS: Porque de vez em quando a poesia não está nas linhas, entrelinhas, reticências, letras do Djavan, na voz da Marisa. De vez em quando a poesia habita dois corações. E apenas dois corações sabem do que são capazes.
...Porto Alegre não é tão longe assim, talvez Minas seja mais perto, ou quem sabe se Recife é o lugar certo? São Paulo faz muito frio, no Rio o calor é grande e Paraiba é muito distante.
Vou ficando por aqui, o coração é o lugar que deixo minha saudade.
Tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
a ausência torna o coração mais amante sobre todas as coisas.
É um matar saudade... É um encontrar de novo.
É um matar saudade... É um encontrar de novo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário