(...) A culpa não é de quem não me ouve, ou das pessoas que eu tão bem enganei. A culpa, se pode se dizer assim... é minha, por não ter me acolhido, por não ter me dado a chance de ser e sentir a verdade.
Mas hoje eu vou chorar...
Vou derramar todo um pranto guardado e sofrido.
Vou deixar-me afundar, num mar de lágrimas... para depois de esgota-las, vir a tona de novo, e me dar uma nova chance.
Uma chance de ser EU MESMA.
De ser generosa comigo mesma... Isto eu mereço.
Não posso mais carregar a dor do mundo.
Eu quero quem eu fui de volta... quero minhas verdades... quero quem eu realmente sou.
E se pra isto eu vou ter que enfrentar a dor, então vamos lá...
Mas antes, vocês vão me dar licença... Mas eu vou chorar...
Mas hoje eu vou chorar...
Vou derramar todo um pranto guardado e sofrido.
Vou deixar-me afundar, num mar de lágrimas... para depois de esgota-las, vir a tona de novo, e me dar uma nova chance.
Uma chance de ser EU MESMA.
De ser generosa comigo mesma... Isto eu mereço.
Não posso mais carregar a dor do mundo.
Eu quero quem eu fui de volta... quero minhas verdades... quero quem eu realmente sou.
E se pra isto eu vou ter que enfrentar a dor, então vamos lá...
Mas antes, vocês vão me dar licença... Mas eu vou chorar...
Trecho de um poema de Magaly Delgado.
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